Dia mundial de solidariedade oceânica

   Recentemente houve um movimento ambiental chamado "A sobrepesca também me afeta", este movimento ocorreu em mais de 20 países dos cinco continentes e serviu para mandar uma mensagem ao mundo sobre um tema que não é muito abordado que é a sobrepesca. A sobrepesca é quando a atividade de pesca é feita de uma forma não sustentável que é quando navios enormes tiram toneladas de peixes reduzindo muito sua população a ponto de não conseguirem se reproduzir na mesma velocidade o que é prejudicial para a continuidade das espécies marinhas. Além dos impactos ambientais, a sobrepesca traz danos econômicos para os trabalhadores que moram em comunidades ribeirinhas que dependem da pesca, esses trabalhadores tem sua fonte de renda prejudicada já que os grandes navios pesqueiros pescam a maioria dos peixes e os que sobram tem que ser preservados para que a vida marinha continue naquele lugar. Esses trabalhadores usaram esses movimentos para alertar ao mundo sobre esses danos e nos mostram que isso não só os afeta, mas também prejudica os turistas.

Fonte: http://www.greenpeace.org/international/en/news/Blogs/makingwaves/a-global-day-of-oceanic-solidarity/blog/51429/

Comentário: Anderson Albuquerque Amarante 

Usina de Belo Monte e seus impactos

 

O projeto da usina de Belo Monte ressurge como uma obra estratégica para sanar os problemas estruturais da matriz energética brasileira. A hidrelétrica de Belo Monte por ser uma obra grandiosa terá uma área alagada de 516 km2, o que equivale a um terço da cidade de São Paulo. A matriz energética brasileira baseada em uma gestão ultrapassada de distribuição de energia a longas distância mostra a falta de planejamento do governo em diversificar os projetos alternativos para a obtenção de outras fontes de energia renovável.

Não falta críticas ao projeto do governo pelos ambientalistas que alegam que a região pleiteada pela obra apresenta uma grande biodiversidade de fauna e flora e que os impactos causados a ela poderão ser irreversíveis. Outra questão muito discutida são os impactos sociais, econômicos, e culturais as comunidades ribeirinhas e as terras indígenas, que estão em constante conflitos com os engenheiros da obra. O link abaixo propõe discute os possíveis impactos da construção da usina hidrelétrica de belo monte.

 

Fonte:     http://www.problemasambientais.com.br/impactos-ambientais/hidreletrica-de-belo-monte-impactos-ambientais/

Comentário: Moisés Varela Alves

Crime ambiental em SP

A notícia mostra que internautas tiraram fotos de um rio poluído em Salto(SP). De acordo com o que estudamos pode ter havido um descaso com o princípio da prevenção. Esse princípio diz que deve-se amenizar os impactos ambientais que são conhecidos. A causa do acidente está ainda sendo investigada, portanto é difícil saber se realmente foi algo imprudente ou um acidente.

Notícia:http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2014/11/crime-ambiental-pode-ter-causado-agua-preta-do-rio-tiete-em-salto.html


Aluno: Elias Gomes

Comida e água, importantes para a discursão?

 

 

Algumas partes do planeta se interessam pertinentemente por reuniões sobre questões ambientais, foi nesta ocasião que O comitê de Segurança alimentar mundial abriu recentemente a 40ª sessão sobre os efeitos na agricultura do desenvolvimento dos biocombustíveis.

 David Laborde, économista do Instituto internacional de pesquisa sobre políticas alimentares (Ifpri, International Food Policy Research Institute) publicou uma pesquisa sobre o assunto, relatou o jornal, Le Monde em sua edição do domingo 23 de novembro de 2014. O artigo comenta sobre os impactos ambientais em alguns casos que poderiam desequilibrar recursos naturais. O exemplo citado é referente a fabricação do etanol enquanto combustível, nos Estados Unidos por causa da utilização do milho neste processo. O milho representaria a alimentação de toda uma cadeia animal sujeitando ao fim do processo, enormes “perdas de biomassa”. O que provocaria aumento nos preços de alimentos prejudicando a população mundial com o problema mais intenso de fome no planeta. Este artigo nos incentiva a adotar reflexões sobre nossos comportamentos racionais para com o meio ambiente. e legitima os estudos de pesquisa sobre temas tão essenciais como fontes de alimentação e  extração de água própria para o consumo.

Fonte: http://www.lemonde.fr/planete/article/2013/10/09/les-politiques-de-soutien-aux-agrocarburants-sont-trop-rigides_3492650_3244.html

 

Comentário: Aluno de Relações internacionais, Judson Medeiros.

Acordo sobre o efeito estufa entre EUA e China

Esse compromisso firmado já está sendo bastante criticado por ambientalistas do mundo todo pois,  esses cortes deveriam ser muito mais rápidos e profundos até a data estipulada que é 2030, sendo considerado um acordo histórico.

A China deve ter um plano de redução gradual, com base no compromisso de fazer energia renovável ocupar 20% do total consumido ate 2030. O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-sobre-clima-trata-se-de-uma-carta-de-intencoes,1591951O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-sobre-clima-trata-se-de-uma-carta-de-intencoes,1591951O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-sobre-clima-trata-se-de-uma-carta-de-intencoes,15As fontes renováveis vão substituir o crescimento das emissões de petróleo, carvão e gás natural. Nesse cenário a China devera emitir entre 30% e 40% menos gases em 2030. Em outras palavras, se tiver um plano mais agressivo de ingresso de fontes renováveis na matriz energética, a parcela de 20% do total em 2030, significa muito mais do que toda a energia a ser consumida no Brasil nessa data.

Esse acordo contribui com a meta de impedir um aquecimento global maior de 2ºC ate 2100, O Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) Conclui que, para alcançar a  meta, será necessário reduzir emissões entre 40% e 70% até 2050, para  que no final do seculo as emissões deverão ser zeradas ou negativas, ou seja, o (Co2) deverá ser removido da atmosfera concluo que os cortes tanto dos americanos tanto os dos chineses deveriam ser muito mais rápidos e profundos até 2030.

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,acordo-sobre-clima-trata-se-de-uma-carta-de-intencoes,1591951

Aluno: Gilberto Matias









MATÉRIA NA INTEGRA
http://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,china-e-eua-fazem-acordo-contra-efeito-estufa-mas-ha-pressao-por-meta-maior,1591591